(Confissões) Sofrer é para os fracos.


Ás vezes sinto que tenho apreço pela dor. Ando de salto alto, faço dietas malucas, danço até abrir os pés... Ah sim, eu também me apaixono. É como se a dor me atraísse e me anestesiasse quase por completo, talvez isto explique o motivo pelo qual eu sorrio (ou finjo sorrir) quando na verdade dói. E dói mesmo! Mas depois passa, e eu sinto uma falta enorme daquela sensação estranha, e o ciclo se inicia de novo: salto, dança, dieta e paixão. Talvez eu seja apenas uma pessoa otimista que vê a alegria mesmo na dor ou talvez uma eterna conformada que sabe que vai continuar doendo... Ou talvez nada disso ou um pouco dos dois, quem sabe?

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